A inclusão de crianças com
deficiência auditiva é uma polêmica antiga na Educação brasileira. Mas, devido
à legislação vigente estes não devem estar segregados em escola especiais e
precisam estudar desde cedo em unidades escolares comuns com a ajuda de um
interprete que traduza as aulas para LIBRAS com o contra turno para atividades
específicas para surdos.
Conforme a professora Andrea Andriola
Valim, Coordenadora da Educação Especial no município, não temos alunos surdos
na rede neste momento. Já tivemos, porém sem interpretes de Libras, bem como
profissional especializado nesta área. Temos uma aluna jovem surda que
freqüenta espaços na APAE.
As crianças que apresentam esta
necessidade se dirigem para os municípios de Caxias do Sul e Canela onde
encontram Escolas especializadas que lhe dêem este atendimento.
Ainda conhecemos pessoas que fizeram
a primeira etapa do curso de Libras, mas não são professoras que se
especializaram nesta área.
Devido a estas colocações o que se
observa no município é a falta ainda de espaço adequado, com profissionais
preparados para que possam atender aos alunos e desenvolver seus potenciais.
Referencias:
Entrevista com a professora Andrea
Andriolla Valim - Coordenadora da Educação Especial em São Francisco de Paula.
RODRIGUES, Cintia. Falar com as Mãos.
Nova Escola, ano XXIV, numero 221, abril de 2009.
Grupo: Andrea, Carmen, Eduardo e Paulo
Olá pessoal,
ResponderExcluirSerá que a presença de um intérprete, no ensino regular, é suficiente para que haja condições de aprendizagem do aluno surdo?
Att,
Tutora Mara
Acredito que a presença do intérprete de língua de sinais não é suficiente para uma inclusão satisfatória, sendo necessária uma série de outras providências para que este aluno possa ser atendido adequadamente: adequação curricular, aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais, entre outros. Assim, é necessário que sua parceria com o professor seja consistente o suficiente para que os objetivos sejam alcançados, é necessário um trabalho em conjunto para que o aluno compreenda os conteúdos trabalhados e assim obtenha um resultado positivo na aprendizagem.
ExcluirCarmem, Andrea,Eduardo e Paulo.
Acredito que a presença do intérprete de língua de sinais não é suficiente para uma inclusão satisfatória, sendo necessária uma série de outras providências para que este aluno possa ser atendido adequadamente: adequação curricular, aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais, entre outros. Assim, é necessário que sua parceria com o professor seja consistente o suficiente para que os objetivos sejam alcançados, é necessário um trabalho em conjunto para que o aluno compreenda os conteúdos trabalhados e assim obtenha um resultado positivo na aprendizagem.
ExcluirCarmem, Andrea,Eduardo e Paulo.
Andrea, Carmen, Eduardo e Paulo
ResponderExcluirAinda estou no aguardo da interação de cada um de vocês quanto ao meu questionamento. A tarefa não terminou, por isso devemos continuar trocando ideais sobre as temática.
Abraços, Tutora Mara
Boa tarde,
ResponderExcluirSou a tutora a distância de Libras – Rubia.
Parabéns pela realização da pesquisa.
Como vocês colocaram realmente só o tradutor/intérprete de Libras não soluciona o problema. São necessárias outras iniciativas para atender este aluno surdo incluso com qualidades, e certamente a principal delas é a difusão e uso da Libras por todos na escola.
Indico um artigo bem interessante, para quem quiser aprofundar suas leituras:
LACERDA, Cristina Broglia de Feitosa. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, A. C. B et. al. (Org.). Letramento e Minorias. 1 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002, p. 120-128.
Aguardamos interações dos demais colegas.
Abraço
Temos que acreditar nesta mudança tão necessária, pois só temos a real noção da importância quando isso nos afeta diretamente. Mesmo que o intérprete não seja suficiente, já é uma ajuda bem vinda.
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